A resposta para o referido questionamento está na prática vivenciada no dia a dia. Enquanto seres humanos, somos eternos aprendizes e, como tal, constantemente estamos em busca do aperfeiçoamento no que se refere aos conhecimentos adquiridos.
Torna-se importante nos atermos àquela expressão de que o “homem” é produto do meio. A afirmação pauta-se no exemplo de uma criança ainda em fase de formação, uma vez que a mesma falará “certo ou errado” de acordo com as experiências compartilhadas pelas pessoas com as quais ela convive.
Partindo desse pressuposto, a aquisição de um bom vocabulário advém da nossa formação cultural, como sendo seres eminentemente sociais. Tal formação mantém uma estreita relação com o cultivo a uma leitura permanente, com o convívio entre pessoas cultas que se expressam de maneira correta e, principalmente, com a prática da escrita.
Grande parte das pessoas apresenta dificuldade no momento da escrita, pois o ato de escrever assemelha-se muito a um ourives, que, ao lapidar uma pedra preciosa, essa vai tomando forma e se transformando numa joia de rara beleza.
Dessa forma, leitura, escrita e fala formam uma tríade indissociável, pois o nosso vocabulário enriquece ao passo que nos tornamos assíduos leitores, expectadores de bons programas da mídia de uma forma geral e, consequentemente, escritores incessantes, buscando sempre ampliar o nosso poder da linguagem, haja vista que a mesma nos faz seres diversificados e aptos a enfrentar as exigências e o dinamismo da sociedade contemporânea.