Aliado a isto, é de extrema importância que desfrutemos do nosso conhecimento sobre as técnicas específicas de uma composição textual, sobre a predominância de uma linguagem formal, isenta de certos coloquialismos que empobrecem o teor da linguagem, e, sobretudo, que saibamos aplicar a nossa intencionalidade discursiva, pois cada texto tem sua finalidade específica.
Quando se trata da escrita em si, é sempre bom fazermos um rascunho prévio acerca das ideias que serão expostas, a fim de que possamos evitar “possíveis” falhas quanto à estrutura textual, pois o objetivo é que a mesma se apresente de forma plausível.
Um aparato bastante eficaz é ter o dicionário como companheiro inseparável, pois ele não somente nos auxilia com a questão do sentido denotativo das palavras, mas também com a relação de sinonímia e com o uso da grafia correta.
Sempre quando estamos redigindo, as ideias vão fluindo naturalmente, e às vezes não as articulamos da maneira como deveria, fazendo-se necessária uma substituição, uma supressão ou até mesmo um acréscimo.
Por isso, a importância de fazermos uma releitura do texto, uma vez que a escrita é um ato minucioso e requer muita habilidade por parte de quem a pratica. É como se moldássemos uma obra de arte, e a cada retoque renascesse algo mais perfeito e mais criativo.
*Fonte: http://www.mundoeducacao.com.br/